sexta-feira, 5 de outubro de 2012


Konnichiwa Minna!  

Ontem posso afirmar que foi um dia interessante, não sei  se conhecem o nome “Baco” mas dia  04/10 se comemora o dia do Baco. Faz um tempo que não posto por causa de provas no colégio, mas hoje consegui um tempo para colocar algo diferente aqui. Não é relacionado a anime/mangá ou J-rock/J-pop. Mas é fascinante a história do Deus Baco.

     Dionísio ( Baco)
 
Dionísio, ou Baco, para os romanos, era filho de Zeus (Júpiter) e de Semele, filha de Cadmo e Harmonia. Quando a deusa Hera (Juno), esposa de Zeus, descobriu que Semele fora amada por seu marido, encheu-se de ciúmes e induziu a esta a pedir ao amante para que ele se mostrasse a ela em todo o seu esplendor. Atendida nesse desejo, Semele caiu fulminada ao ver o deus dessa forma, e este então recolheu o seu filho ainda informe e o coseu à sua coxa, para que ele aguardasse o momento de nas-cer. Quanto isso aconteceu, a criança foi entregue a Hermes (Mercúrio) para que ele a deixasse com as ninfas de Nisa, que iriam criá-la. Em virtude disso, Dionísio cresceu em meio à natureza selvagem, tendo logo aprendido a plantar e a cultivar a vinha. 


Segundo a tradição, Dionísio “triunfou sobre todos os inimigos e todos os perigos a que o expunham as incessantes perseguições de Juno. Mas vencido por tantos aten-tados, terminou por enlouquecer, e tornou-se errante por uma grande parte do mundo”. Nessas andanças ele esteve na ilha de Naxos, onde “consolou e desposou Ariadne, ou Ariana, abandonada por Teseu, e lhe deu a famosa coroa de ouro, obra de Vulcano. Baco foi quem primeiro estabeleceu uma escola de música, e em sua honra deram-se as primeiras representações teatrais”. A mocidade do deus é eterna e por isso ele é comumente representado com a aparência de um jovem risonho e imberbe, segurando em uma das mãos um cacho de uvas ou um chifre em forma de taça, na outra um bastão enfeitado com folhagens e fitas, e vestido com um manto de cor púrpura, que é a mesma do vinho. Os diversos artistas que o retrataram colocam-no algumas vezes sentado em um tonel, outras em um carro puxado por tigres, panteras, ou centauros que tocam lira ou flauta. 


De origem estrangeira, Dionísio tornou-se para os gregos o deus do vinho e da vegetação, e seus atributos divinos foram ganhando em complexidade na medida em que o culto que lhe prestavam foi se espalhando por toda a Grécia. As características de sua divindade estavam ligadas ao misticismo religioso, ao êxtase e à embriaguez, e sua figura incluída em numerosas lendas que envolviam Zeus, Apolo e Deméter. Conhecido por diversos nomes, tais como Baco, Brômio, Ditirambo, Zagreu, Sabázio e Évio, Dionísio era representado em suas aventuras sempre seguido por alegre cortejo onde figuravam as divindades Pã, Priapo e Sileno, além de semideuses (sátiros) e sacerdotisas (mênades e bacantes). 

Dionísio exerceu entre os gregos uma influência considerável no desenvolvimen-to da sua religião (introduzindo o sentido do mistério); da poesia lírica (transmitindo o sentimento da natureza); e das artes (dando o movimento apaixonado presente nos baixo-relevos dionisíacos). Além do mais, os cultos ao deus também deram origem a diversos gêneros literários, como as poesias órficas (compreendia obras litúrgicas, iniciações, cantos de purificação, discursos sagrados e hinos), o ditirambo (exaltação excessiva de um fato ou das qualidades de uma pessoa) e todo o teatro representado por dramas satíricos, tragédias e comédias. 

Em Atenas, as comemorações em honra de Dionísio (Baco) eram realizadas em fevereiro (grandes dionisíacas) e no outono (pequenas dionisíacas), e incluíam concursos de poesia, representações teatrais, corridas e lutas. Já em Roma, onde o deus também era venerado com o nome de Líber, as festas denominavam-se Liberais, e durante seu transcurso as damas romanas “liberavam-se” de seu habitual comportamento prudente e ponderado e aceitavam propostas indecentes, participando ativamente dos procedimentos menos honestas com que a divindade era lembrada. Essa “liberalidade” atingiu tal ponto que no ano 558 a.C. o Senado promulgou um decreto visando coibir o abuso, mas o remédio mostrou-se ineficaz tendo em vista que o costume comprovou ser mais forte que a lei.

     Foi no reinado de Padião, filho de Erecteu, rei de Atenas, que Baco, acompa-nhado de Ceres, visitou pela primeira vez a Ática. Esse incidente mitológico tem certa importância na história, para mostrar que na opinião dos atenienses o cultivo da vinha e do trigo foi precedido no país pelo da oliveira, que Minerva lhes ensinara no mesmo instante da fundação da cidade. Baco, chegado, foi à casa de um ateniense chamado Icário, que o recebeu muito bem; como recompensa pela hospitalidade Baco lhe ensinou a maneira de fazer vinho. Icário, fazendo-o, quis que o provassem os camponeses da redondeza, que o acharam delicioso. Mas embriagaram-se completamente, e, julgando que Icário os havia envenenado, atiraram-no a um poço. A visita de Baco a Icário está figurada em vários baixos-relevos.

     Tinha Icário uma filha de extrema beleza, chamada Erígone, por quem Baco se apaixonou. A fim de unir-se a ela, metamorfoseou-se em cachos de uvas, e quando a jovem o percebeu sob tal forma, apressou-se em colhê-lo e comê-lo. Foi assim que se tornou esposa do deus, de quem teve um filho chamado Estáfilos, cujo nome significa uva. Foi ele que, mais tarde, ensinou aos homens que, misturando-se água ao divino licor, este não mais produzia a embriaguez.

     Certa vez, seu mestre e pai de criação, Sileno, perdeu-se e dias depois quando Midas o levou de volta e disse tê-lo encontrado perdido, Baco concedeu à ele um pedido. Embora entristecido por ele não ter escolhido algo melhor, deu a ele o poder de transformar tudo o que tocasse em ouro. Depois, sendo ele uma divindade benévola, ouve as súplicas do mesmo para que tirasse dele esse poder.
 

 Fonte: Recanto das Letras. 




4 de Outubro - Festival de Baco, deus do vinho e da alegria - Roma antiga

Em Roma, este era mais um dia consagrado a festejar Baco, deus da alegria e do vinho. Acreditava-se que quem agradasse Baco atrairia para si a fartura e a alegria. Faça o seguinte ritual: peque onze uvas, mergulhe-as dentro de uma taça de vinho e vá comendo-as uma a uma. Depois, faça um brinde a Baco e tome o vinho.



 

domingo, 30 de setembro de 2012

 Ghost Hunt



Konbanwa Minna, hoje fiquei refletindo por um bom tempo sobre o que iria falar aqui, no começo pensei em recomendar um dorama, para quem não sabe do que se trata essa palavra, irei explicar no próximo poste. Pois hoje vou falar sobre um anime/mangá que sou apaixonada. Para os amantes do sobrenatural, esse anime é perfeito, além de se ter o suspense, terror, também há uma pitada de comédia e romance.


O enredo dessa história é em torno do Shibuya Psychic Research Center (SPR) aonde Shibuya Kazuya é o presidente e Taniyama Mai, uma estudante do primeiro ano do ensino médio se torna sua assistente. Quando Mai e suas amigas contavam simples histórias de terror em uma brincadeira, neste momento Mai conhece Shibuya, o dono do SPR, que finje ser um aluno para investigar atividades paranormais ao redor da escola, no entanto, o destino brinca e faz com que acidentalmente Mai causa um acidente que machuca a perna do assistente Lin, além de quebrar uma câmera do material deles e para pagar a sua divida, substitui o assistente de Shibuya de maneira um pouco forçada ajudando a investigar os casos de atividades paranormais em sua escola

 Infortunadamente Mai acaba gostando de Shibuya e ao longo da história, com Lin, assistente de Shibuya, muitos outros paranomais e exorcistas. Nós somos convidados a entrar neste grande mundo paranormal de espiritos e maldições.

Apresentação dos personagens: 


Kazuya Shibuya (Shibuya Kazuya) é um investigador paranormal de 17 anos e o mais inteligente, gerente do Centro de Pesquisa Shibuya Psychic. O apelido "Naru" é dado a ele por Mai, e é uma abreviação da romanização do Inglês a palavra " narcisista ", este apelido em geral vier a ser adotada por todos os que trabalham com a SPR. Inicialmente, parece que ele não tem poderes espirituais. Apesar de parecer fria e crítica na frente de seus amigos, ele se importa para eles profundamente e ganha sua confiança e respeito. Eventualmente, é revelado que Naru é realmente o famoso investigador paranormal e psíquicas, Oliver Davis, e que ele tem muito fortes psicocinéticas habilidades, que Masako Hara já testemunhou. Embora Naru foi ensinado como lidar com suas habilidades psíquicas por Lin Koujo, leva um pedágio tão grande em seu corpo que o tempo que ele não usá-lo na série, ele desmaia e é hospitalizada depois. É também revelado que Naru tinha um irmão gêmeo chamado Eugene (que Mai vê em seus sonhos como "sonho Naru"), que originalmente ajudou a Naru para controlar suas habilidades.


Lin Kōujo (Rin Kojo ?), originalmente de Hong Kong, é solene e assistente de Naru. Ele parece ter a maioria dos empregos desagradáveis, e funciona durante a noite. Ele parece ser um forte Onmyoji e tem uma vasta gama de habilidades paranormais de exorcismo de espíritos convocação que ele conquistou e pode então controlar familiares . Ele atua como guardião Naru para ajudá-lo a encontrar seu irmão. É revelado que os três são amigos de infância. Foi quem ensinou Lin Kazuya como controlar a enorme energia que Kazuya teve desde o nascimento. Lin diz que não gosta de pessoas japonesas por causa dos conflitos passados ​​Japão tem tido com a China. Ao mesmo tempo, ele disse isso para Mai e ela lhe disse que ele deveria esquecer o passado para seguir em frente e se ele deve odiá-la, deve ser porque ele odeia ela como um indivíduo. Com isso, ele afirmou que há muito tempo atrás, alguém lhe disse exatamente as mesmas palavras. Nos romances, é revelado que esta pessoa era Gene.


 Mai Taniyama (Taniyama Mai) é um adolescente órfão de 16 anos, e do primeiro ano do colegial que se envolve com a Psychic Research Shibuya centro (SPR para o short) depois que ela acidentalmente quebra uma câmera de vídeo cara que estava sendo usado por da SPR em uma investigação de um edifício antigo na escola de Mai. No mesmo incidente, ela também é salva de uma estante de livros cair por um homem que trabalha para a SPR, Koujo Lin, que está lesionado vez, para pagar a sua dívida, ela preenche para Lin como um temporizador parte na investigação, auxiliando a da SPR gerente, Kazuya Shibuya.







 Hosho Takigawa (Takigawa Hosho) é um hakkaisou de 25 anos, um monge que deixou seu cargo na sede da Koyasan Shingon seita do budismo japonês, Mt. Koya (ele "desceu do monte," deixo crescer o cabelo, perfurando seus ouvidos, e vestindo roupas da moda). Ele afirma que saiu porque não permitia CDs de música, e seu trabalho do dia está tocando guitarra baixo em uma banda popular. Ele é um dos membros mais poderosos e eficazes do grupo e assume a liderança na ausência de Naru, como visto no Arquivo Casa Amaldiçoada. Os outros membros da SPR se referem a ele casualmente, como "Monk". Ele também é muito protetor de Mai e age como um irmão mais velho para ela, mesmo ensinando seus afastar alguns cânticos budistas.





 Ayako Matsuzaki (Matsuzaki Ayako) é um franco de 23 anos auto-denominado Xintoísmo miko (sacerdotisa) ("auto-intitulado" porque ela não foi criada em um santuário, na verdade, ela é filha de médicos ricos que possuir uma comunidade hospital geral). Ela está confiante e orgulhoso de suas habilidades, apesar de suas tentativas de demonstrá-las, quase sempre aquém. Ela ensina Mai alguns defensivos sutras e mais tarde é revelado que seus poderes funcionam apenas quando ela está em torno de árvores vivas como ela extrai a energia dos espíritos neles. Como uma criança, o espírito de uma grande árvore em frente de sua casa lhe ensinou muito do que ela sabe agora. Estar perto essas árvores lhe permite purificar espíritos inquietude através de um ritual xintoísta particular. Isso faz dela um único tipo de sacerdotisa como ela realiza seus rituais não em um santuário, mas em qualquer lugar que tenha árvores nas proximidades. No entanto, ela tem que deixar que os espíritos das árvores para descansar por seis meses depois que ela utiliza-los.


 Masako Hara (Hara Masako) é uma médium espírita, de 16 anos com um programa de televisão popular e tem a capacidade de canalizar o falecido. Além de Mai, ela é a única pessoa que pode sentir espíritos e suas naturezas. Porque ela está sempre vestindo um quimono , mesmo durante o sono, ela é observado como semelhante a uma boneca japonesa . Ela tem sentimentos românticos para com Naru e fica com ciúmes de como casual e Naru é livre quando se trata de Mai. Este inicialmente provoca atrito entre Masako e Mai, como ela vê Mai como um rival, no entanto, depois de Mai salva no arquivo Labyrinth manchada de sangue, eles alcançam uma trégua. Na personalidade, ela é séria e condescendente para com Ayako e Mai. No entanto, este é, provavelmente, porque ela viu Ayako e Mai como rivais para Naru. Nos romances, é revelado que Masako sabe da verdadeira identidade de Naru e seus poderes psíquicos e tem usado esse segredo para extrair favores de Naru-se, apesar de sua relutância em participar em eventos sociais.

 John Brown (Jon Buraun) Tem 19 anos é um caucasiano católico sacerdote da Austrália, que aprendeu a falar japonês com um sotaque Kansai, dando suas frases um tanto estranha estrutura. Bem-humorado e prestativo, ele ajuda Mai e Naru no entanto, ele pode. Seu meio de exorcismo é a pulverização de água benta enquanto recita a primeira passagem de João do Novo Testamento da Bíblia. Na maioria dos casos SPR depende exorcismos João sempre que um ser humano é possuído por um espírito. No arquivo Casa Amaldiçoada, é revelado que o exorcismo de João, ao contrário de Mantras Houshou de budistas ou Ayako do Xintoísmo Kuji, não causam danos físicos quando usado em uma criatura viva possuía.




Osamu Yasuhara (Yasuhara Osamu) é um estudante do ensino médio e presidente de sua escola conselho estudantil. Yasuhara aparece pela primeira vez como um cliente da SPR, como resultado de fenômenos inexplicáveis ​​que ocorrem em sua escola. Depois que o caso está resolvido, ele continua a ajudar SPR em outros casos, incluindo em pé como "Kazuya Shibuya" a pedido de Naru e realizar pesquisa de fundo fora do local, enquanto os outros estão em um caso. Ele não tem poderes psíquicos de sua autoria, mas sua mente afiada e eficiência do trabalho dar-lhe uma grande ajuda para a equipe. No arco Casa Amaldiçoada, ele foi chamado para pesquisar o folclore das áreas circundantes e foi capaz de determinar a origem de todos os espíritos que está sendo manipulado para matar a família. Ele tem um senso de humor pouco ortodoxo, que geralmente consiste em dizer mentiras complicadas que se arrastam para fora ou irrita a outra parte. Ele o faz principalmente para pessoas que provocar ou são rude com ele. Ele se refere a ele como "ser um idiota para um idiota". Ele também não se assusta facilmente, como demonstrado quando ele não estava com medo de inverter a maldição sobre ele eo resto dos alunos em sua escola no arco Passatempos Proibida.

 Madoka Mori (Mori Madoka) é um associado e mentor de Naru, que solicitar a SPR para investigar os misteriosos desaparecimentos de dois jovens na propriedade de um antigo primeiro-ministro. No entanto, é revelado que ela realmente queria que a SPR para expor um outro investigador na propriedade (colocando como "Oliver Davis") como um impostor. Ela ajudou no caso, pesquisando a casa e os moradores para SPR. Ela frequentemente gosta de provocar Naru e também sabe a razão secreta para o seu ser no Japão.






Esse anime possui comédia, romance, suspense e terror.
Eu o recomendo! Tenho certeza que se assistirem não vão se arrepender. 


quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Essa postagem vai ser um teste...

 Faz muito tempo que não tenho um blog, mas senti saudade de escrever e compartilhar com muitos leitores o que eu mais gosto, assim, tive a ideia de voltar com um novo cantinho. Esse lugar que para mim será especial como vários outros blogs que já tive; é uma felicidade estar de volta, poderei compartilhar informações sobre desenhos japoneses, mangás, livros, séries e até mesmo histórias. ( Ficções ok? Não é sempre que o verídico é interessante. ) 


" A vida brilha mais intensamente quando temos um amigo que realmente vale a pena, e que reconhece o nosso valor, isso é muito gratificante."

 Konbanwa Minna!